O SUS (Sistema Único de Saúde) foi criado no Brasil em 1888 para tornar a acessibilidade à saúde, grátis. O SUS unificou o sistema de Saúde Pública no Brasil, o que ampliou a democracia desta para a população brasileira através dos postos de saúde. Deste modo, o SUS beneficiou direta e principalmente os moradores das zonas rurais de cidades dos interior, pois são estes que passam, geralmente, por maior carência de condições de transportes até o posto de saúde mais próximo. Em primeiro plano, deve-se notar que o sistema brasileiro contemporâneo é baseado na ampla disposição de médicos especiais ao invés de quase unanimidade de clínicos, como outrora. Esse programa promovido pelo Governo Federal apoiado pela mídia, que buscam convencer o cidadão - que espera por sua cirurgia por mais de dois anos - que o SUS está sob controle e que há disponibilidade legítima de pronto-atendimento . Além disso, a superficialidade das leis acerca SUS acaba por proporcionar um âmbito inespecífico e sujeito a saturação de pacientes. Desse modo, a baixa prioridade do governo em relação à Saúde Pública resulta em um grande número de pacientes com suas respectivas doenças agravadas por consequência do tempo. Por trás dessa lógica existe algo mais grave: a postura passiva da Conferência de Saúde. O contexto brasileiro se caracteriza pela falta de preocupação moral nas instituições de saúde, que focam sua atuação nas estatísticas em vez de cuidar da população brasileira com estruturas adeptas e qualificadas. Ademais, a família brasileira pouco se preocupa em reivindicar pela saúde aos governos, o que geralmente se limita a reclamações em redes sociais e no máximo petições online. Nesse sentido, o desamparo dos profissionais de saúde em relação ao atendimento do paciente e às suas responsabilidades as tornam alvos fáceis para as críticas enfatizadas na mídia. Torna-se evidente, portanto, que o SUS está em estado de socorro - SOS! e exige medidas concretas e a curto prazo, e não um belo discurso ou contratação em grande escala de profissionais sem um sistema bem interligado e portador de recursos e instrumentos distribuídos igualitariamente aos Estados e municípios. É imperioso, nesse sentido, uma postura ativa do governo em relação à regulamentação do Sistema Único de Saúde, através da destinação de maior porcentagem de verba para a área da saúde. " Um joão-de-barro por mais engenhoso que seja, não terá sucesso no seu ofício sem o seu material, o barro ", e assim está o médico para os instrumentos de pronto atendimento. Além disso, o Estado deve estimular campanhas de bonificação para profissionais atualizados; Porém, uma transformação completa deve passar pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) que são representados no Conselho Nacional de Saúde. Infelizmente, só ocorre a cada 4 anos, o que é incoerente em relação ao sistema de saúde precário e emergente atual.
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terça-feira, 24 de março de 2015
S.O.S - SUS
O SUS (Sistema Único de Saúde) foi criado no Brasil em 1888 para tornar a acessibilidade à saúde, grátis. O SUS unificou o sistema de Saúde Pública no Brasil, o que ampliou a democracia desta para a população brasileira através dos postos de saúde. Deste modo, o SUS beneficiou direta e principalmente os moradores das zonas rurais de cidades dos interior, pois são estes que passam, geralmente, por maior carência de condições de transportes até o posto de saúde mais próximo. Em primeiro plano, deve-se notar que o sistema brasileiro contemporâneo é baseado na ampla disposição de médicos especiais ao invés de quase unanimidade de clínicos, como outrora. Esse programa promovido pelo Governo Federal apoiado pela mídia, que buscam convencer o cidadão - que espera por sua cirurgia por mais de dois anos - que o SUS está sob controle e que há disponibilidade legítima de pronto-atendimento . Além disso, a superficialidade das leis acerca SUS acaba por proporcionar um âmbito inespecífico e sujeito a saturação de pacientes. Desse modo, a baixa prioridade do governo em relação à Saúde Pública resulta em um grande número de pacientes com suas respectivas doenças agravadas por consequência do tempo. Por trás dessa lógica existe algo mais grave: a postura passiva da Conferência de Saúde. O contexto brasileiro se caracteriza pela falta de preocupação moral nas instituições de saúde, que focam sua atuação nas estatísticas em vez de cuidar da população brasileira com estruturas adeptas e qualificadas. Ademais, a família brasileira pouco se preocupa em reivindicar pela saúde aos governos, o que geralmente se limita a reclamações em redes sociais e no máximo petições online. Nesse sentido, o desamparo dos profissionais de saúde em relação ao atendimento do paciente e às suas responsabilidades as tornam alvos fáceis para as críticas enfatizadas na mídia. Torna-se evidente, portanto, que o SUS está em estado de socorro - SOS! e exige medidas concretas e a curto prazo, e não um belo discurso ou contratação em grande escala de profissionais sem um sistema bem interligado e portador de recursos e instrumentos distribuídos igualitariamente aos Estados e municípios. É imperioso, nesse sentido, uma postura ativa do governo em relação à regulamentação do Sistema Único de Saúde, através da destinação de maior porcentagem de verba para a área da saúde. " Um joão-de-barro por mais engenhoso que seja, não terá sucesso no seu ofício sem o seu material, o barro ", e assim está o médico para os instrumentos de pronto atendimento. Além disso, o Estado deve estimular campanhas de bonificação para profissionais atualizados; Porém, uma transformação completa deve passar pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) que são representados no Conselho Nacional de Saúde. Infelizmente, só ocorre a cada 4 anos, o que é incoerente em relação ao sistema de saúde precário e emergente atual.
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