Ontem, sonhei novamente com a garota dos meus últimos sonhos, a TH.
O sonho foi o primeiro de 2016, e com certeza concorrerá como um dos melhores do ano - rsrsrs.
Ela voltou na minha vida. Ela era muito ela mesma. Ela era real.
Antes de mais nada, tenho de ressaltar a nitidez surreal deste sonho. Pude sentir a textura de nuvem de seu rosto.
Ela marcou da gente se encontrar às 21h00 perto do carrocel - sim, aquele brinquedo no parque de mini unicórnios coloridos. Porém, houve um imprevisto em casa, algo me fez esquecer da hora (como varias vezes) e acabei lembrando só as 23h00, e fui pra lá às pressas. Ela me aguardava lá, com o abraço acolhedor e calmante; com seus olhos de paixão e lealdade; com seu narizinho rebitado; suas mãos delicadamente sensuais; e com todo amor do mundo para me olhar como só ela sabe me olhar e dizer que sentia falta. Depois desse flash, fomos pra casa, e o meu quarto já não era quente - como na vida real. Por fim, deitamos a curtir o som tilintante da chuva sobre a parabólica quebrada no quintal, aconchegados um nos braços quentes do outro n'aquele frio de Agosto.
O sonho foi o primeiro de 2016, e com certeza concorrerá como um dos melhores do ano - rsrsrs.
Ela voltou na minha vida. Ela era muito ela mesma. Ela era real.
Antes de mais nada, tenho de ressaltar a nitidez surreal deste sonho. Pude sentir a textura de nuvem de seu rosto.
Ela marcou da gente se encontrar às 21h00 perto do carrocel - sim, aquele brinquedo no parque de mini unicórnios coloridos. Porém, houve um imprevisto em casa, algo me fez esquecer da hora (como varias vezes) e acabei lembrando só as 23h00, e fui pra lá às pressas. Ela me aguardava lá, com o abraço acolhedor e calmante; com seus olhos de paixão e lealdade; com seu narizinho rebitado; suas mãos delicadamente sensuais; e com todo amor do mundo para me olhar como só ela sabe me olhar e dizer que sentia falta. Depois desse flash, fomos pra casa, e o meu quarto já não era quente - como na vida real. Por fim, deitamos a curtir o som tilintante da chuva sobre a parabólica quebrada no quintal, aconchegados um nos braços quentes do outro n'aquele frio de Agosto.
Não sinta-se mal, esses devaneios fazem parte da arte de viver.
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