As pessoas mais frustradas usufruem do fracasso de alguém mais hábil para se consolar. O ideal seria que partíssemos em direção a um ideal utilizando a si mesmo como mediador de progressão. Devemos reconhecer a si próprio não só como o mais eficaz, mas como o único ponto de referência real. Pelo fato de se distanciar do "eu", as pessoas cada vez menos criam foco para aprender, e inversamente, cada vez mais se acoplam no núcleo extremo do assaz ingênuo senso comum.
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