2:20 - DEITA-SE
2:38 - BATE O COTOVELO NO MICROSISTEM
2:43 - LEVANTA CHEIO DE PENSAMENTOS
2:44 - RELUTA A DORMIR
3:10 - PERCEBE QUE NÃO VAI CONSEGUIR E PENSA EM VIR PRO BLOG.
Olá, benévolo leitor. Como vai você ?
Não consigo dormir, então se estiverdes acordado(a), conversemos.
Meu amigo e minha amiga, sente-se, pegue uma manta e se enrole porque está frio.
O que acha de conversarmos um pouco sobre Drummond ? ele nasceu em Itabira-MG.
Sabe que na verdade, queria falar sobre Juliana, a de Santo Antônio, mas esta jovem voltará em um próximo capítulo, provavelmente.
Eu queria sonhar com ela, ou com as ruas de Itabira; queria viver estes planos e todas as composições perdidas nas quedas drásticas de energia. É, meu amigo e minha amiga... já não se faz histórias como antigamente. Lembra que se usava máquina de escrever? hoje os teclados quase repetem o mesmo timbre, acoplado com a rigidez das teclas com os altos níveis de cortisol.
Penso, logo existo? Afinal, pensar é também não dormir. Se eu não durmo, existo? Na verdade, se não durmo, desisto. É, se não durmo deixo de insistir. Por isso vim aqui te ver, leitor. Estou tão feliz agora que você está a vontade e confortável nesta manta, nesta poltrona, que até me esqueci da dor aguda no osso do cotovelo.
Você pode ficar por aqui hoje, dorme aqui, e amanhã no desvaecer da neblina faremos trilha nas serras Nativenses, tão brancas quanto o açúcar que adoça o café. Ou melhor ainda, falaremos sobre Juliana. É fato que não pude esquecer, leitor amigo. Tentar esquecer é confessar que não quero deixar isso de lado, como se isso adiantasse...
Enquanto vivemos o agora, amigo, vamos lá, estás tão calado... que tal me dizer das boas ?
vou fechar a janela enquanto isso.
2:38 - BATE O COTOVELO NO MICROSISTEM
2:43 - LEVANTA CHEIO DE PENSAMENTOS
2:44 - RELUTA A DORMIR
3:10 - PERCEBE QUE NÃO VAI CONSEGUIR E PENSA EM VIR PRO BLOG.
Olá, benévolo leitor. Como vai você ?
Não consigo dormir, então se estiverdes acordado(a), conversemos.
Meu amigo e minha amiga, sente-se, pegue uma manta e se enrole porque está frio.
O que acha de conversarmos um pouco sobre Drummond ? ele nasceu em Itabira-MG.
Sabe que na verdade, queria falar sobre Juliana, a de Santo Antônio, mas esta jovem voltará em um próximo capítulo, provavelmente.
Eu queria sonhar com ela, ou com as ruas de Itabira; queria viver estes planos e todas as composições perdidas nas quedas drásticas de energia. É, meu amigo e minha amiga... já não se faz histórias como antigamente. Lembra que se usava máquina de escrever? hoje os teclados quase repetem o mesmo timbre, acoplado com a rigidez das teclas com os altos níveis de cortisol.
Penso, logo existo? Afinal, pensar é também não dormir. Se eu não durmo, existo? Na verdade, se não durmo, desisto. É, se não durmo deixo de insistir. Por isso vim aqui te ver, leitor. Estou tão feliz agora que você está a vontade e confortável nesta manta, nesta poltrona, que até me esqueci da dor aguda no osso do cotovelo.
Você pode ficar por aqui hoje, dorme aqui, e amanhã no desvaecer da neblina faremos trilha nas serras Nativenses, tão brancas quanto o açúcar que adoça o café. Ou melhor ainda, falaremos sobre Juliana. É fato que não pude esquecer, leitor amigo. Tentar esquecer é confessar que não quero deixar isso de lado, como se isso adiantasse...
Enquanto vivemos o agora, amigo, vamos lá, estás tão calado... que tal me dizer das boas ?
vou fechar a janela enquanto isso.
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